sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ano novo. Vida nova?

        Tempo que não apareço por aqui. Não fico com orgulho disso. Adoro escrever. Quem dera se o motivo de ter desaparecido por uns tempos fosse o enjoo de computador. Mentira. Mas…Não posso dizer que desde 23 de dezembro, desde o último post, muita coisa não tenha acontecido. Não me orgulho – mais uma vez – de não ter escrito sobre todas as experiências que passei durante esses meses. E entre as boas e as ruins, vou comentá-las de um modo geral. Vamos ver se eu consigo.
        Na virada de ano, tudo foi diferente. Eu estava em um lugar diferente, com pessoas diferentes – e por sinal, sem minha família – e quem sabe, até eu estava diferente. Ele já começou cheio de emoções. Não vou entrar em muito detalhes, mas vamos dizer que se meu ano fosse que nem aquele comecinho seria uma mer*a! No entanto, todos meus anos novos foram lindos demais e o restante do ano meio conturbado. Tomara que seja diferente. E fiquei pensando nisso.
        Esse ano não é um ano comum, o que já dá medo. Só falar: “Terceiro ano” que já dá calafrios. Mas, passeando pela internet, eu vejo uma frase. Que gostei muito, por sinal:

"Nós abriremos o livro. Suas páginas estão em branco. Nós vamos pôr palavras nele. O livro chama-se Oportunidade e seu primeiro capítulo é o Dia de ano novo." (Edith Lovejoy Pierce)

         Ela traduz o meu ano inteiro. E acho que de muitas pessoas também. O ano a gente que faz. O meu livro se chama oportunidade. E algumas das palavras que devo pôr nele em todos os dias são confiança, esforço, garra e tranquilidade. Poucas para traduzir o que ter quando se tem um desafio pela frente. Eu ainda não conheço a dimensão dele. Mas não quero esperar no final despreparada para descobrir. É com garra e dedicação que prefiro “perder” um ano da minha vida. É achar outras soluções para minha diversão que não comprometa o meu foco: passar numa boa faculdade/universidade. E eu sonho grande. Eu quero vencer todas as barreiras, todos aqueles que um dia olharam para mim e falaram: “Você não consegue!”. Eu quero mostrar que sou capaz. E não só para eles. O mais importante é para mim. Eu devo me reconhecer. Eu devo confiar em mim. E nesse ano novo, eu tenho uma vida nova. Porque eu acredito mais em mim, porque eu acredito nos meus sonhos. Meus hábitos vão mudar, mas não são fatores únicos de importância pela mudança da minha vida. É o meu pensar e desenvolver que mudou. Eu sou um novo EU. E esse novo eu quer vencer!

Mel