Éramos uma turma de 30 alunos. Ninguém se conhecia por inteiro. Eu por exemplo nem sabia o nome de muitos. Dentro do ônibus, brincadeiras e graças tomaram conta do lugar: Ali estava começando mais uma jornada.
Todos os dias tinham algo em especial. No hotel delicioso no qual estávamos, reuniões (Mitocôndria.. auauha), estudos, danças, lanches fizeram parte de mais um dia.As sessões na PUC-MG nos deixavam ansiosos e trêmulos (principalmente eu). Falando em sessões, as minhas foram ótimas, ainda mais acompanhadas de amigas importantíssimas como Olívia e Manu! Me ajudaram bastante e me confortaram só pela presença.
Os amigos que fizemos lá fizeram a diferença na nossa caminhada. Agradeço principalmente ao Vene (Venezuela) e ao Dundum (Irã). Ótimos companheiros de comitê. Se bem, que as vezes a situação nem parecia de um espaço diplomático. Os risos e gracinhas tomavam conta do local por diversas vezes. Os diretores – maravilhooosos – sempre muito atenciosos tentavam, mas o decoro dos senhores delegados se perdia numa ironia.
Foi triste a partida. Não pude me conter por muito tempo de choros. Ainda uso a pulseirinha de identificação, e sabe-se lá quando vou tirá-la. Porém o que fica mais guardado mesmo são os momentos alegres, os jantares no shopping, as dancinhas minhas e do André, do samba! auhauuahah. Tudo isso (e mais) e todo o contexto de união que nos envolvia deixa essa viagem com um gostinho de quero mais. Não ganhei menção honrosa, mas honra maior seria estar mais uma vez nessa experiência incrível.
Palmas diplomáticas para todos os delegados, para o companheiro Renarth(Restart) e principalmente para nossa querida e importantíssima, Néia,
Mel
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